quinta-feira, 25 de outubro de 2012

     Existem professoras prejudicada pelo preconceito por serem obesas em (São Paulo).


      Chegamos a elas e perguntamos como era a vida delas na escola.  Elas nos responderam que até as próprias professoras que trabalhavam lá falavam para elas procurarem outro serviço, pois aquele não servia para elas pelo motivo delas serem obesas.

    Nós à perguntamos se elas procuraram ver se podiam mesmos exerce essa profissão ou não.
  Elas nos responderam que com toda pressão foram ver e descobriram que eram inaptas. Mas isso não foi motivo para nós pararmos de trabalhar.

    Mas tivemos a curiosidade de saber o que o médico disse para elas.
     E elas nos responderam, que o médico lhes disse que a obesidade é um fator de reprovação para esse tipo de concurso público
      Elas também nos disse que o dia delas eram horríveis pelo o preconceito das pessoas.


Candidata a mais gorda do mundo vai se casar com um chef

                 Você sabe o que é que preconceito

Preconceito é  um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos".
Então chegou a hora de parar com esse preconceito idiota.



Autoras:Ronilda e Samanta

 

 

Preconceito


      Preconceito é uma postura ou ideia pré-concebida, uma atitude de alienação a tudo aquilo que foge dos “padrões” de uma sociedade. As principais formas são: preconceito racial, social e sexual.

    O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caráter e inteligência e manifestações culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes. O preconceito racial, ou racismo, é uma violação aos direitos humanos, visto que fora utilizado para justificar a escravidão, o domínio de alguns povos sobre outros e as atrocidades que ocorreram ao longo da história.

     O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência, uma vez que é baseado unicamente nas aparências e na empatia.

Depoimento de Cinthya Rachel  

      No ano passado eu passeava num shopping de Curitiba com a minha mãe, quando gostei de uma blusa. Entrei na loja. Vi o preço. Era caríssima. Mesmo assim quis experimentar. Mas ninguém me atendia. As vendedoras me olhavam de cima para baixo. Olhavam e faziam que não me via. Fiquei nervosa e fui embora. Disse a minha mãe o que tinha acontecido. Decidi então voltar. Entrei e contei até dez. Todos continuavam a me ignorar. Ai explodi. "Será que tenho de abrir minha bolsa e mostrar o cartão de credito?" Virei as costas e sai. A gerente então correu atrás de mim. Tentou me explicar que não podia adivinhar que eu tinha dinheiro para comprar a blusa. Não quis ouvi-la, não. Poxa, só porque sou negra não posso ter dinheiro? O preconceito existe, sim...
SEM PRECONCEITO

Postado por : Pedro e Kaio.

Preconceito


       Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "descriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". 

De modo geral,o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", ou "todos os ingleses são frios".


     Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja, ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.

Os que mais sofrem de racismo são os negros, é por uma questão historica também que isso acontece. Até os dias de hoje existe preconceito contra os negros, mas devagar eles estão conquistando o seu lugar no mundo.


Aluno: Vitor F. Dias e Manuela Navega

O preconceito é o filho da ignorância.

  Feia, eu não sou. Mas quem tem preconceito não enxerga a beleza do negro.
  O tipo de preconceito mais frequente em nosso país é o racial. O racismo no Brasil fica mais evidente quando o brasileiro identifica o negro com seu papel social.
  O negro é alegre porque gosta de samba e Carnaval, forte porque se dá bem nos esportes e competente para trabalhos braçais.O adjetivo é positivo, mas o papel social ligado ao negro mostra um preconceito arraigado na nossa cultura.
  O problema do racismo brasileiro é antigo. Tem início por volta do final do primeiro século de colonização, quando os portugueses constataram a impossibilidade de escravizar os índios. O negro, então, foi trazido à força para o país, para servir de escravo nas plantações de cana de açúcar. Independentemente da miscigenação, o negro e os mestiços sempre foram discriminados socialmente no Brasil.
  A própria legislação brasileira, durante quase 500 anos, estimulou a discriminação e o preconceito. Nem após a abolição da escravatura e a proclamação da República, o negro deixou de ser discriminado. Só em 1988, com a promulgação da Constituição que está em vigor (art. 5º - inciso XLII), a prática do racismo passou a ser considerada um crime inafiançável e imprescritível.





   Nós mesmos somos culpados do preconceito...Vivemos em prateleiras como objetos, coisas.
  Não sabemos nos impor como seres humanos, vivemos levantando bandeiras, fazendo campanhas e assim nos dividimos.
  O respeito independe de cor, raça, religião, tamanho, idade e esquecemos totalmente que o que nos diferencia um dos outro é apenas nossa digital que ai sim é única! 

  O respeito é a forma mais concreta de afeição e de carinho pelo próximo.Nossos limites terminam onde começam o do outro e conhecer essa imposição é essencial na vida. Seja a matéria (corpo, estatura, cor de pele ou de olhos) ou as crenças que a pessoa traz, respeitar a opinião alheia é um ato muito saudável para o convívio social. Em um tempo onde tudo é muito rápido e as notícias se espalham como rastro de pólvora, saber o que falar, como falar e quando falar faz parte da etiqueta diária. O preconceito começa com a falta de respeito, podemos não gostar ou não com a crença, as opiniões ou com a pessoa, mas devemos saber responder seus argumentos e suas provocações de forma educada porque responder da mesma forma depõe contra nossa pessoa. 


Alunas: Bruna Costa e Kerla Narly

Preconceito contra os gordinhos

  O preconceito contra os gordinhos é uma coisa que existe entre adolecentes e adutos, pois todos acham que uma pessoa por ser gordinha não pode participar de varias coisas. Vejamos alguns exemplos:
  Se alguem ve um gordinho em uma praia de sunga falam que é uma baleia encalhada. 
  No brasil isto tinha que acabar pois a maioria da população esta acima do peso.
  Gordos são rejeitados no mercado de trabalho e vetados em concursos públicos.
  Mas essa não é a única manifestação do preconceito contra os gordos: ninguém nunca quer sentar ao seu lado no ônibus, ninguém quer ficar perto dele na fila do serve-serve (desde que ouvi este aportuguesamento de “self service” nunca mais consegui deixar de usá-lo); seus colegas de trabalho não querem ir almoçar “com a baleia”; não se encontram roupas prontas, pois a indústria acha que só os magérrimos têm dinheiro para se vestir.
  Além disso, as pessoas não respeitam, a possibilidade de o gordo ser feliz assim. De cada cinco palavras que dizem, quatro são “você tem que emagrecer” e outras cobranças do tipo. Acham que todo gordo tem problemas  cardíacos.
  E, claro, dificilmente um gordo ganhar carona. As pessoas têm medo que levando um gordo de carona, a suspensão do lado direito vai precisar de reforço.

Aluno: Thallis Cabo Lessa

                                   Preconceito pela pele negra.

  O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de carater e inteliência  ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria cientifica , mas um conjunto de opiniões pré comcebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos  atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
  A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão , o domínio de determinados povos por outros, e os genocidios que ocorreram durante toda a história  da humanidade e ao complexo de inferioridade , se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.

  O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos  eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si, e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na idade media , desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa.
  Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africano, no seculo XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.
  No entanto, quando os europeus, no seculo XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Americas , encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros  e os indios  eram "raças" inferiores  e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colonias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocidio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de "Cara pálidas".
  Os casos mais extremos foram a confinação dos índios  em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de jiw crow, nos Estados Unidos da América , e do apartheid na África do Sul.

Dupla: Marco Júnior e Sara.